RMVB é um formato de vídeo (real media variable bit rate), a qual deixa o arquivo comprimido, ou seja, tamanho menor. Por exemplo, tal filme em .AVI tem o tamanho de 700mb, na versão .RMVB o mesmo filme teria em média 350mb.
A vantagem do .RMVB é que podemos baixar em pouco tempo, comparando a outros formatos. Porém não podemos editar esse arquivo.
A vantagem do AVI é que podemos editar, aumentar/baixar volume, colocar legendas, etc. Porém, levará o triplo do tempo para baixar da internet.
Agora, se você tem um filme em RMVB e gostaria de editar, há como? Sim, uma das saídas é converter o arquivo de RMVB para AVI, WMV ou MPEG.
Deixo aki um vídeo para mostrar como fazer tal processo com o programa "WinAVI 11.0"
Zuzu Angel, uma estilista de sucesso que projetou a moda brasileira no mundo. Ela foi uma mãe que travou uma luta contra tudo e todos na busca pelo seu filho Stuart nos anos 70, os quais viram o mundo de pernas para o ar.
No Brasil, a carreira de Zuzu Angel (Patrícia Pillar) como estilista começa a deslanchar enquanto seu filho Stuart (Daniel de Oliveira) ingressa no movimento estudantil, contrário à ditadura militar então vigente no país.
As adversas situações que o adolescente brasileiro enfrenta dentro da escola. Meninos e meninas, ricos e pobres em situações que revelam precariedade, preconceito, violência e esperança. Em três estados brasileiros, São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco, em classes sociais distintas, adolescentes falam da vida na escola, seus projetos e inquietações numa fase crucial de sua formação.
Professores também expõem seu cotidiano profissional, ajudando a pintar um quadro complexo das desigualdades e da violência no país a partir da realidade escolar.
Prêmio especial do júri no Festival de Gramado 2006. Duração: 88 min. Categoria: Documentário Escolar Formato: RMVB Tamanho: 256,4 mb
Complemento Nominal é o termo da oração que completa a significação de um nome:
O menino andava cheio de vontade.
Ele viu o vulto da namorada.
Complemento é a parte que completa.
Complemento Nominal X Objeto Indireto
O complemento nominal se parece muito com o objeto indireto.
Reconhecemos a diferença por causa do termo do qual dependem:
Os objetos são complementos de verbos,
O complemento nominal se liga a palavra que não é verbo.
Assim como muitos verbos exigem complementos, certos nomes necessitam de complementos:
O Ser humano necessitade diálogo. (objeto indireto)
O Ser humano tem necessidadede diálogo. (Complemento Nominal)
Ricardo Sérgio (recantodasletras.com)- Adaptado.
Aposto
Primeiramente, observe a frase a seguir:
Manoel, português casado com minha prima, é um ótimo engenheiro.
Veja que o trecho “português casado com minha prima” está explicando quem é o sujeito da oração “Manoel”. Esse trecho é o aposto da oração.
Observe a próxima:
Foram eles, os meninos, que jogaram a bola no seu quintal ontem.
Mais uma vez temos um trecho (aposto) “os meninos” explicando um termo anterior.
Podemos concluir que o aposto é uma expressão que explica, ou seja, tem a finalidade de esclarecer ou detalhar.
Há alguns tipos de apostos:
• Explicativo: usado para explicar o termo anterior:
Gregório de Matos, autor do movimento barroco, é considerado o primeiro poeta brasileiro.
• Especificador: individualiza, coloca à parte um substantivo de sentido genérico:
Durante o desfile, pude ver o prefeito Cezar Schimmer no palanque.
• Enumerador: sequência de termos usados para desenvolver ou especificar um termo anterior:
O aluno dever ir à escola munido de todo material escolar: borracha, lápis, caderno, cola, tesoura, apontador e régua.
• Resumidor: resume termos anteriores:
Funcionários da limpeza, auxiliares, coordenadores, professores, todos devem comparecer à reunião.
Vocativo
Observe as orações:
Amigos, vamos ao cinema hoje?
Lindos, nada de bagunça no refeitório!
Os termos “amigos” e “lindos” são vocativos, usados para se dirigir a quem escuta de formas ou intenções diferentes, como nos períodos anteriores: a utilização de um substantivo na primeira frase e de um adjetivo na segunda. Podemos concluir que:
Vocativo: é a palavra, termo, expressão utilizada pelo falante para se dirigir ao interlocutor por meio do próprio nome, de um substantivo, adjetivo (característica) ou apelido.